Até 2014, Minas Gerais estava na vanguarda do combate à pobreza e à miséria no Brasil. Por meio do Programa Travessia, que buscou promover a inclusão social e produtiva da população em situação de pobreza e vulnerabilidade social, o estado adotou, de forma pioneira no país, a metodologia Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que foi definido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento como um conceito fundamental para se enfrentar a pobreza.
Minas implantou, desenvolveu e consolidou uma nova inteligência social em suas ações, projetos e programas buscando integrar, articular e consolidar resultados que mudassem de forma sustentável a vida das pessoas, das famílias e das comunidades. O Estado foi além de um modelo que opta pela gestão diária da pobreza.
Ranking divulgado pelo jornal O Globo no dia 31 de maio de 2015 (http://infograficos.oglobo.globo.com/rio/ranking-da-miseria-no-brasil.html) com base em estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que Minas Gerais tem a menor proporção de miseráveis da região Sudeste e a sexta menor do país. Apesar de todas as diferenças regionais, esse resultado mostra o acerto de políticas sociais como o Proacesso, o Travessia e o Poupança Jovem, e dos investimentos diferenciados em saúde e educação feitos nas regiões mais pobres de Minas. Em 2013, entre os Estados do Sudeste, Minas é o que tem a menor pobreza extrema.
Ranking dos Estados com a menor proporção de população extremamente pobre na região Sudeste:
Ranking dos Estados com a menor proporção de população extremamente pobre no país:
Redução da desigualdade em Minas foi maior que no país: