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Os anos que mudaram Minas

Infraestrutura

  1. Mais de 5.000 quilômetros pavimentados pelo Proacesso
  2. Em apenas 12 anos governo construiu metade do asfalto existente em todo o período anterior
  3. Caminhos de Minas para interligar municípios e regiões
  4. ProMG garantiu bom estado de conservação das estradas
  5. Proaero realizou obras em 29 aeroportos de diversas regiões de Minas
  6. Primeira etapa do BRT Move Metropolitano em funcionamento
  7. Governo licitou Rodoanel Norte para melhorar mobilidade na RMBH
  8. Expansão do saneamento básico beneficiou todas as regiões
  9. Minas com a maior empresa de energia integrada do país
  10. Maior eletrificação rural da história do estado

1Mais de 5.000 quilômetros pavimentados pelo Proacesso

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O Programa de Pavimentação de Ligações e Acessos Rodoviários aos Municípios (ProAcesso) foi o maior programa de infraestrutura rodoviária já implantado em Minas Gerais. Foi criado em 2003 para garantir a todos os municípios mineiros pelo menos um acesso por asfalto.

Na época, 225 municípios mineiros só tinham acesso por estrada de terra. Desses, 219 eram de responsabilidade do Estado, sendo que, no final de 2014,  praticamente todos estavam com a pavimentação concluída e apenas alguns em fase adiantada de conclusão . Dos seis de responsabilidade da União, apenas um foi asfaltado.

De 2003 a 2014, foram pavimentados 5.273 km de rodovias por meio do Proacesso, com investimentos da ordem de R$ 4 bilhões.

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2Em apenas 12 anos governo construiu metade do asfalto existente em todo o período anterior

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Em 12 anos, o Governo de Minas realizou importantes programas de pavimentação para levar o asfalto a todas as regiões do Estado, beneficiando a economia local e facilitando o acesso à saúde e à educação. Com os investimentos, a malha rodoviária estadual asfaltada teve um aumento de 49,6% no período. Ou seja, o governo construiu o equivalente à metade do asfalto existente em todo o período anterior.

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3Caminhos de Minas para interligar municípios e regiões

Em 2010, o Governo do Estado criou o programa Caminhos de Minas, com o objetivo de fazer a ligação entre municípios e regiões. Até o final de 2014, foram concluídos 103 projetos para pavimentação de 2.800 quilômetros, 53 obras já estavam em andamento ou contratadas e mais de 600 quilômetros tinham sido pavimentados.

Outros 93 projetos, para pavimentação de 2.572 quilômetros, estavam em andamento ou contratados. Ressalte-se que obras de estradas são realizadas por etapas e o início da pavimentação só ocorre após a conclusão dos projetos de engenharia.

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4ProMG garantiu bom estado de conservação das estradas

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Além de ampliar de forma significativa a rede de estradas asfaltadas, de 2003 a 2014 o Governo de Minas desenvolveu várias ações para assegurar que as rodovias estaduais fossem mantidas em bom estado de conservação.

Dentro desta filosofia, a partir de 2006 foi implantado o Programa de Recuperação e Manutenção Rodoviária (ProMG). Por meio desse programa, o Estado realizou, até 2014, investimentos da ordem de R$ 2,2 bilhões em 6.041 quilômetros de rodovias.

5Proaero realizou obras em 29 aeroportos de diversas regiões de Minas

Em 2003, o Governo de Minas criou o Proaero, um programa voltado para a melhoria da infraestrutura aeroportuária do Estado. Desde então, foram investidos R$ 430 milhões (sendo R$ 48 milhões do governo federal), beneficiando 29 aeroportos públicos.

Os recursos foram investidos em melhorias dos aeroportos em: Almenara, Araxá, Capelinha, Cláudio, Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Frutal, Governador Valadares, Guanhães, Guaxupé, Ituiutaba, Iturama, Januária, Juiz de Fora, Lavras, Manhuaçu, Oliveira, Ouro Fino, Passos, Patos de Minas, Patrocínio, Pirapora, Piumhi, Poços de Caldas, São João Del Rei, Teófilo Otoni, Ubá e Viçosa.

Além disso, até o final de 2014 foram realizadas licitações para obras de melhoramento nos aeroportos de Muriaé, Serro e Três Corações, e para elaboração de projetos em aeroportos de Coromandel, Conceição do Mato Dentro, Conselheiro Lafaiete e Nanuque. Para os aeroportos de Pará de Minas, Pouso Alegre e Poços de Caldas foram concluídos os estudos de viabilidade e projetos executivos. A construção do Aeroporto de Itajubá foi iniciada e, ao final de 2014, mais de 45% da obra estava concluída.

Aeroporto Regional da Zona da Mata

Localizado na Zona da Mata, o Aeroporto Regional Presidente Itamar Franco entrou em operação comercial em agosto de 2011. O terminal possui a 2ª maior pista para pouso de Minas, com 2.530 metros.

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6Primeira etapa do BRT Move Metropolitano em funcionamento

A primeira etapa do BRT (Bus Rapid  Transit) Move Metropolitano, sistema de transporte coletivo de alta capacidade que está sendo implantado na Região Metropolitana de Belo Horizonte, começou a funcionar em abril de 2014. O sistema promove a redução de linhas de ônibus em circulação nas ruas e do tempo médio da viagem, além de oferecer mais conforto aos usuários.

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O objetivo do MOVE Metropolitano era transportar os passageiros de 14 dos 34 municípios da RMBH, dos terminais aos pontos de parada na área central de Belo Horizonte. Ao todo, estão previstos 12 terminais. Nas obras dos terminais Vilarinho, São Gabriel, Morro Alto, Justinópolis, Ibirité, Sarzedo, São Benedito e Bernardo Monteiro, o investimento do Governo do Estado somou R$ 162 milhões.

7Governo licitou Rodoanel Norte para melhorar mobilidade na RMBH

Em setembro de 2014, o Governo de Minas concluiu a licitação da concessão para as obras do Contorno Metropolitano Norte, também conhecido como Rodoanel Norte, que vai melhorar a mobilidade urbana na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O projeto prevê a ligação da BR-381, na saída para Vitória (ES), à mesma rodovia, na saída para São Paulo, cruzando com a BR-040, na saída para Brasília, e rodovias estaduais como a MG-010, MG-020, MG-404 e LMG-806. Pela previsão, as obras podem ser concluídas em quatro anos.

Serão interligados os municípios de Sabará, Santa Luzia, Vespasiano, São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Contagem e Betim. O Rodoanel Norte terá uma extensão de 67,5 quilômetros.

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Transporte Leve sobre Trilhos

O Governo do Estado definiu em conjunto com a Prefeitura de Belo Horizonte, a diretriz básica do traçado do transporte leve sobre trilhos, que vai ligar o hipercentro da capital ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves. As sugestões foram apresentadas por empresas que participaram do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), lançado pelo Governo de Minas em junho de 2014.

A primeira etapa do PMI buscou definir, por meio de estudos de alternativas, o melhor trajeto assim como a tecnologia a ser utilizada. Todas as empresas participantes propuseram o transporte sobre trilhos na modalidade Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em suas diferentes configurações.

8Expansão do saneamento básico beneficiou todas as regiões

Desde 2003, mais cinco milhões de mineiros de todas as regiões passaram a contar com os serviços de saneamento básico. Esse avanço foi possível a partir de medidas de ordem institucional, administrativa e operacional, que permitiram que a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa/MG) recuperasse sua capacidade de investimentos, expandindo os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Estado.

Entre os anos de 2004 e 2014 a Copasa investiu mais de R$ 8 bilhões em ações de implantação, ampliação e melhoria dos sistemas de esgotamento sanitário e nos sistemas de abastecimento água. Os investimentos em abastecimento de água atingiram mais de 1,2 milhão de novas economias residenciais.

O volume de esgoto coletado pela companhia aumentou quase o triplo desde 2003. No período, foram implantadas 133 novas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). E o índice de tratamento nas cidades em que a empresa atua saltou de 27% para 75%. No final de 2014, o Estado contava com 167 ETEs, um crescimento expressivo, já que no início de 2003 eram apenas 31.

Para expandir a rede de saneamento básico no estado, em 2007 a Copasa criou a Copanor, uma subsidiária voltada exclusivamente para prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em localidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), no Norte de Minas e nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

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9Minas com a maior empresa de energia integrada do país

 A Companhia Energética e Minas Gerais (Cemig) transformou-se na maior empresa integrada de energia do Brasil. Em Minas Gerais, respondia, até o final de 2014, por 96% da área de concessão, com mais de 7,5 milhões de consumidores em 774 municípios. Presente em 23 unidades da federação brasileira, até 2014 era responsável por 7% da capacidade instalada de geração de energia do País.

Até o final de 2014, a companhia operava um parque composto por 70 usinas hidrelétricas, térmicas e eólicas, com uma capacidade instalada de 7.295 MW e era o terceiro maior grupo transmissor de energia e a maior fornecedora de energia para clientes livres do país, com 25% do mercado.

Energias renováveis

A Cemig investiu, até o final de 2014, em projetos de utilização de fontes de energia renováveis, com destaque para biomassa, pequenas centrais hidrelétricas, energia solar e geração eólio-elétrica e também em projetos de uso racional da energia, cogeração e geração distribuída, utilizando diferentes combustíveis, como hidrogênio, gás natural, álcool e biodiesel.

Considerada, até o final de 2014, a segunda maior geradora de energia eólica no Brasil, com destaque para a Renova Energia, empresa do grupo detentora do maior complexo eólico da América Latina, na Região Central da Bahia. A empresa detém ainda 49% da participação societária em três parques eólicos localizados no Ceará.

Além de ambientalmente correto, o incentivo à energia renovável contribui para a geração distribuída de energia elétrica, forma em que a produção ocorre de maneira descentralizada, próxima aos centros de consumo e com menores impactos ambientais e menores perdas nos sistemas de transmissão.

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10Maior eletrificação rural da história do estado

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 O Programa Luz Para Todos foi iniciado em Minas Gerais em 2004 para levar energia elétrica para todas as propriedades rurais na área de concessão da Cemig, que engloba 774 municípios. Entre 2004 e 2011, foram investidos cerca de R$ 3 bilhões no programa, sendo 77% desse montante aportados pela Cemig e o Governo de Minas e 23% pelo Governo Federal.

Ao todo, foram construídos 85 mil quilômetros de rede de distribuição, que levaram energia elétrica a 285 mil propriedades rurais, beneficiando 1,5 milhão de pessoas.

Programa Clarear

Lançado em 2004 pelo Governo do Estado, por meio da Cemig, o Programa Clarear cumpriu a meta de concluir em 2008 a universalização de ligações elétricas nas áreas urbanas dos 774 municípios mineiros atendidos pela companhia. Mais de 650 mil consumidores foram beneficiados com a ligação da energia elétrica ou obras de modificação de redes de distribuição de energia. Os investimentos da Cemig no programa somaram R$ 302 milhões.

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O governo mineiro criou um plano de longo prazo para desenvolver a Grande Belo Horizonte e está executando – prática incomum no nosso setor público (…). O caso mineiro se soma a outros poucos exemplos em que o planejamento público, devidamente executado, abre caminho para o investimento privado” 

Trecho de reportagem publicada pela revista brasileira “Exame” em 06/02/2013.